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Como a Like Store pode mudar o e-commerce?

Começo a semana com um post do meu amigo Felipe Morais um especialista em Planejamento Estratégico Digital e com habilidades em mídias sociais e e-commerce. Neste post ele fala sobre uma ferramenta nova aqui no Brasil que movimenta em torno de 15 milhões de reais. Você acha muito? Então leia o comentário abaixo e veja o que ele fala.

Não é novidade para ninguém que o Facebook está na onda do Google em “vamos dominar o mundo”, assim como não se duvida muito desse poder, afinal, o Facebook já seria o 3º maior país do mundo e com faturamento maior do que muitos países.

O Google, na minha opinião, está se perdendo um pouco no fato de querer abraçar o mundo. Ok, quem sou eu para falar algo contra o gigante da web que em 12 anos se tornou uma das maiores empresas do mundo, mas eu acho que se eles focassem em busca o seu negócio seria ainda mais rentável. Tentaram um blog e perderam para a plataforma WordPress, tentaram um mensageiro e o MSN domina, tentaram uma Rede Social e perdem para o Facebook, que aliás é o tema desse artigo.

O Facebook cresceu como uma plataforma de relacionamento e acredito que nao vá fugir muito disso, porém, relacionamentos não são feito apenas entre pessoas que buscam outras pessoas para namorar ou casar. Empresas podem – e devem – se relacionar com seus consumidor e a partir desse relacionamento, pensar em vendas.

Como sempre falo em aula e palestras, o relacionamento é o que gera vendas. Cerca de 50% das pessoas compram pela web em sites que confiam. Quando a B2W era uma empresa 100% confiável, muitas pessoas fizeram a sua 1ª compra em uma das suas empresas. Era a maior, a que mais anunciava e que amigos já haviam comprado pelo menos um CD lá. Não tinha muita concorrência também. Hoje o cenário mudou muito, mas esse é um assunto para um próximo artigo.

O parágrafo acima foi apenas para dar a introdução de que relacionamento é o que gera vendas, pois quando nos relacionamos com uma marca é porque nos identificamos, amamos e confiamos nessa marca. Eu, por exemplo, compro uma lata de Coca-Cola sem o menor problema pois confio que naquela lata terá um produto de qualidade o qual me identifico, gosto, confio e até defendo a marca quando falam mal. Você deve ter alguma marca assim também.

Repararam quantas vezes eu citei relacionamento, confiança, identificação? O motivo é simples, se estamos falando de Facebook não podemos deixar esses ítens de lado, pois é isso o que as pessoas buscas no Facebook. Nem só relacionamento amoroso, mas profissional, por causa do time de futebol, da praia que frequentam ou mesmo por ser da mesma empresa. Redes Sociais são agrupamentos de pessoas por interesses comuns. 

Quando uma empresa opta em fazer uma ação no Facebook ela precisa buscar os conceitos acima. Se bem buscado, com certeza ela vai conseguir gerar vendas, e vendas não mais tendo o Facebook como mídia e sim como mídia e plataforma de vendas. E vendas diretas.

Dentre as siglas que o mercado gosta, estamos vendo o crescimento do F-Commerce, ou seja, o comércio pelo Facebook. Algo que o usuário já descobriu a tempos, mas que agora as marcas estão começando a entender, criar lojas customizadas e tendo ali um canal de vendas, com o potencial de 600 milhões de compradores (certo que no Brasil temos apenas 18 milhões de usuários).

O que pode mudar no e-commerce com isso? Em termos de vendas, o Facebook tem o poder de aumentá-las. Mais pessoas confiando no Facebook, maiores as chances de novos compradores, novos “entrantes”. Para a concorrência a ameça do Facebook se tornar um canal maior que a B2W, Nova.com e Máquina de Vendas em termos de faturamento, mesmo que essas lojas fatalmente estejam presentes aqui.

Para o usuário, uma forma das lojas aprenderem que o relacionamento é vital para aumentar vendas!

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Abraços
Felipe Morais
@plannerfelipe

 

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Apple ultrapassa Google e é a marca mais valiosa do mundo

Após quatro anos na dianteira, o Google cai e da passagem a gigante de tecnologia Apple que se torna a marca mais valiosa de acordo com o ranking BrandZ Top 100

Depois de 4 anos atras a Apple de Steve Jobs alcançou o topo do ranking das marcas mais valiosas do mundo. Conforme a BrandZ Top 100 realizado pela consultoria Millward Brown, a Apple esta avaliada em US$ 153 bilhões contra US$ 111 bilhões de dólar

O Ranking foi lançado em 2006 e de lá pra cá a Apple se valorizou em 859% segundo o jornal Financial Times. A Apple só em 2010 o crescimento foi de 84% enquanto a gigante das bucas recuou 2%

No comparativo abaixo você pode ver a batalha que as duas gigantes travam durante anos. Neste gráfico são mostrados as principais semelhanças e diferenças entre as duas empresas.

Infelizmente a pesquisa não mostra a taxa de rejeiçao de cada marca. Ainda assim confirma a estratégia correta de Jobs que consegue uma significativa valorização sem ser a plataforma dominante de PCs no mercado de tablets. Essa posição no ranking se obteve através do crescimento de venda das últimas versões de iPhone e iPad

O índice BrandZ leva em conta a consideração do prestígio da marca para o faturamento, a estimativa de crescimento e a percepção do consumidor dentre outros fatores. Confira abaixo a lista das 10 marcas mais valiosas:

1- Apple – US$ 153,3 bilhões
2- Google – US$ 111,5 bilhões
3- IBM – US$ 100,8 bilhões
4- McDonald’s – US$ 81,0 bilhões
5- Microsoft – US$ 78,2 bilhões
6- Coca-Cola – US$ 73,8 bilhões
7- AT&T – US$ 69,9 bilhões
8- Marlboro – US$ 67,5 bilhões
9- China Mobile – US$ 57,3 bilhões
10- GE – US$ 50,3 bilhões

 
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Publicado por em 11/05/2011 em Marcas

 

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